Páginas

quinta-feira, 25 de abril de 2013

A COR, A FORMA E O MOVIMENTO ATRAVÉS DA ARTE DE ALBERTO SEVESO

Alberto Seveso é um jovem artista italiano (Milão-1976) que trabalha com design gráfico e cria imagens eletronicamente, através de um contexto entre cor e as possibilidades da forma em movimento. Seu trabalho na arte foi impulsionado pela  sua paixão por  capas de cds de bandas que ele gostava e por shapes e design de skate.
De maneira inusitada ele cria imagens  que referenciam  todas as coisas criadas, os sólidos, os líquidos, os gases,  a eletricidade e toda a  energia dos seres:  homens, animais, plantas, bactérias.
Sua arte  induz o conceito da cor, forma e movimento  como uma consciência de nosso universo.
Alberto Severo  trabalha atualmente em Portoscuso-Sardenha (Itália) e é  representado pelas agências: Central Illustration Agency (http://www.centralillustration.com/) na Europa  e Bernstein & Andriulli (http://www.ba-reps.com/blog/) nos USA.
A aplicação de sua arte está em diversos setores da comunicação visual, como painéis, cenários e estamparias.
Veja mais em  http://burdu976.com/





 



quarta-feira, 17 de abril de 2013

A ARTE TRIDIMENSIONAL DE KENG LYE - VIVOS E SEM RESPIRAÇÃO


O que você vê abaixo são imagens da obra de arte tridimensional do artista Keng Lye de Cingapura.  
O trabalho dele consiste em uma técnica  desenvolvida originalmente por Riusuke Fukahori e produzida  por meticulosas camadas criadas de epóxi e resina acrílica com efeito tridimensional, em diferentes recipientes. É difícil acreditar que estes peixes , o polvo, a tartaruga  e outros bichos, são criados como esculturas e pintados a mão.
O que é bacana nisso tudo é esta poética de criação que mostra a vida e um olhar muito especial para algo tão simples e que talvez sómente os orientais poderiam nos dar. 
Abaixo está postado também o vídeo que mostra o processo  artístico de criação de Risuke Fukahori.












"Goldfish Salvation" Riusuke Fukahori from ICN gallery on Vimeo.


terça-feira, 16 de abril de 2013

A FOTOGRAFIA DE HANNES BEER

HANNES BEER E SUA ARTE ILUSTRATIVA


Hannes Beer é um design gráfico, ilustrador e fotógrafo alemão que produz uma linguagem  gráfica bastante  minimalista.
Sua arte evidencia alguns conceitos da Escola Bauhaus ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Bauhaus).
Com uma singularidade gráfica ele expressa um olhar bastante sugestivo sobre desenhos, linhas e formas  gráficas, em  uma certa economia de cores e de leitura vintage.
A construção de sua imagem  parece passar por um processo de filtros onde ele vai abstraindo até chegar no seu desenho  final.
Hannes faz também uma fotografia  rebuscada de uma informação simples e natural.
Sua obra está publicada em alguns editorias especializados   onde você pode visualizar a dimensão de seu trabalho em diversas linhas de aplicação como anúncios, cartazes, livros e em outras áreas da publicidade.
















terça-feira, 2 de abril de 2013

A TRANSITORIEDADE DE UM OBJETO CRIADO POR SANDER WASSINK

Eu gosto de dismistificar alguns princípios ligados a arte através do olhar sobre a produção artística contemporânea. Sempre acredito que o olhar para a arte tem que estar liberto para entendê-la. E a criação artística pode  estar expressa por diversas formas documentais e registros para serem apreciados. Pode parecer complexa a interpretação ou  a leitura de muitas obras, mas quando falo isso é porque a expressão ''documento'' refere-se ao resgate conceitual ou a idéia que a arte pode gerar como  uma forma de  pensamento. Há na arte o   que eu denomino de filosofia contextual, quando o trabalho artistico efetua um dialógo com a imagem, como uma expressão de um pensamento original ou extremamente criativo.
"Estado de Transitoriedade", o  projeto do artista holandês Sander Wassik, é na verdade um conceito de documentário. Sander não apresenta um objeto físico, mas apenas imagens ou estudos. Na realidade são manifestos fotográficos, registros  de uma cadeira em constante mutação e construído com diferentes materiais descartáveis.
E é sobre esta possibilidade de um olhar inventivo que está sua arte, trasnportando-nos para uma possível criação.
Sander chama a atenção para a história material de uma cadeira a partir de materiais reciclados, através de seus passos evolutivos, o crescimento potencial futuro em novas formas, com novas adições ou subtrações, combinações e construções.
Ele parece brincar, acentuar e determinar a ingenuidade da produção humana e da fragilidade de conceber o objeto como uma idéia rígida, que não pode ser desconstruída.
É uma maneira de pensar sobre o design, algo de menos e mais sobre o uso de um  objeto pré-existente.
O que acho interessante é este outro mundo que ele cria, no qual  está nas entrelinhas um valor de um novo tipo de beleza ou de uma estética. E  neste contexto que poderíamos dizer que está algo filosófico em sua arte e você tem que está liberto para pensar e  entender.