O australiano Andrew May além de fotografar, cria desenhos e pinturas que retratam o indíviudo em meio ao caos existencial. O diálogo encontrado em sua obra tem os mesmos códigos que encontramos em sua fotografia. A dinâmica de seus personagens apresenta uma extensão inquietante de seus questionamentos. Há em sua arte um confronto que se perpetua em toda a construção de suas imagens.
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