Eu gosto muito do trabalho do artista Jeff Koons, desde que ele surgiu na cena artística mundial nos anos 80.
Embora muitos o tratem como um especulador e até o considerem um playboy metido a superstar, ele inegávelmente seguiu o caminho revoluvionário dos artistas Andy Warhol e Marcel Duchamps.
Embora muitos o tratem como um especulador e até o considerem um playboy metido a superstar, ele inegávelmente seguiu o caminho revoluvionário dos artistas Andy Warhol e Marcel Duchamps.
Jeff Koons traduz a estética da transgressão de conceitos e do apelo que obra de arte pode estar inserida no cotidiano das pessoas. Ele consegue inserir a visão pop art em meio ao consumo de massa, mostrando um olhar ainda original sobre o cotidiano banal.
Nascido na Pensilvânia (EUA) Jeff Koons ficou famoso por uma série de fotos e esculturas de sexo explícito entre ele e a sua polêmica ex-mulher, a ex-atriz italiana pornô Cicciolina.
Quando as imagens começaram a circular, causaram um certo frisson e renderam uma placa de “proibido para menores de 18 anos” em grande parte das galerias e dos museus por onde a exposição era montada. Suas esculturas eram em tamanho natural e foram mostradas em diversas exposições e bienais.
Especulador, multimidia ou mesmo oportunista ele evidenciou um olhar peculiar sobre o conceito de arte e se tornou o centro das atrações, tanto quanto sua própria obra.
Eu sempre me divirto com as criações de Koons e gosto da antiga série Celebration, que são quadros e esculturas com forte referência à infância, como o tal Ballon dog, uma escultura em formato de um cão poodle, feita em aço em grande formato com pintura cromada colorida e que parece aqueles balões-bexiga inflável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário