Como um registro caligráfico, o artista holandês Sebastiaan Bremer reiventa a imagem se apropriando de planos, dimensionado uma nova interpretação. Em arte, o exercício da apropriação faz com que o pensamento artístico esteja em constante transformação. Há possibilidades infinitas de observarmos por diversos angulos a obra do artista, mesmo que ela apresente subjetividades. Mas em arte voce gosta ou não gosta do que o artista faz, não é mesmo? Evidentemente que é preciso olhar e compreender o contexto em que a obra está sendo criada. Eu gosto da arte que Sebastiaan Bremer faz, pois tem algo proposital de um reiventar o olhar. Ele exerce um constante diálogo interpretativo com a imagem e nos possibilita ver suas intervenções com ar de contemporaneidade. Veja seu trabalho em http://www.sebastiaanbremer.com/
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