Diana Thorneycroft é uma fotógrafa e artista conhecida por criar um mundoo qual eu chamaria de ''realidade fantástica'' com o uso de objetos, caracterizando uma iconografia muito pop art.
Seu trabalho já circulou pelo Canadá, Estados Unidos, Japão, Austrália, União Soviética e Europa. Com formação em arte sua obra já foi tema de documentários para a televisão, através de uma exposição intitulada '' O corpo, a lição e a camuflagem''. Este trabalho lhe rendeu a publicação de um livro.
Seu trabalho já circulou pelo Canadá, Estados Unidos, Japão, Austrália, União Soviética e Europa. Com formação em arte sua obra já foi tema de documentários para a televisão, através de uma exposição intitulada '' O corpo, a lição e a camuflagem''. Este trabalho lhe rendeu a publicação de um livro.
Ela é considerada uma revelação no mundo da fotografia conectada as artes plásticas, pelo seu processo interpretativo da imagem e pelas possibilidades que ela enfatiza seu processo criativo.
Criando uma série de fotografias sobre uma lúdica e simulada paisagem do Canadá, através das pinturas do chamado '' Grupo dos Sete Momentos de Estranheza'' (grupo coletivo de arte), a artista fotografa situações que mostram uma faceta da identidade de seu país e que proporcionam também, uma analogia com o cotidiano.
Suas cenas são montadas com provocação e muitas vezes com situações inusitadas de acidentes e desastres, em um universo imaginário.
O pano de fundo é uma paisagem densa, de uma luz que confronta os objetos que ela compõe na narrativa.
O pano de fundo é uma paisagem densa, de uma luz que confronta os objetos que ela compõe na narrativa.
Geralmente há um lado também sarcástico e com uma certa ironia crítica, quase que um questionamento de possibilidades interpretativas comportamentais.
O que acho bacana no trabalho de Diana Thorneycroft é a possibilidade sutil que ela nos insere de ir ao encontro de um pensamento sobre nossa existência.
Seu trabalho parece nos instigar como um registro onde a vida está sempre em processos transitórios de mudanças.
O que acho bacana no trabalho de Diana Thorneycroft é a possibilidade sutil que ela nos insere de ir ao encontro de um pensamento sobre nossa existência.
Seu trabalho parece nos instigar como um registro onde a vida está sempre em processos transitórios de mudanças.
http://dianathorneycroft.com/
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