No mundo da ludicidade gráfica encontramos desenhos que sugerem uma ironia e revelam uma comunicação direta. Estão postados aqui alguns exemplos onde a mensagem é direta e objetiva. Simples imagens podem criar códigos visuais e expressar humor. Ou em outras palavras, elas podem traduzir a expressão objetiva do que se quer dizer. Significados do nosso cotidiano podem ser um mundo de referências todos os dias. O legal disso é que, quanto maior as possibilidades de introduzir códigos na arte da ilustração, mais interatividade com as percepções humanas são visíveis. Open your mind! Look it!!
sábado, 31 de julho de 2010
Ilustração de Paulo Henrique Ribeiro
Paulo Henrique Ribeiro é um brilhante desenhista de estamparias, ilustrador e designer gráfico que imprime versatilidade em seu trabalho. Suas ilustrações deixam transparecer seu estilo e sua linguagem de traços versáteis.
www.flickr.com/photos/phneutron
O trabalho do ilustrador e designer catarinense Paulo Henrique Ribeiro
O catarinense Paulo Henrique Ribeiro, é um brilhante ilustrador e designer gráfico. A figura feminina é uma constante em seu trabalho. Usando técnicas variadas ele imprime grande estilo em sua arte. www.flickr.com/photos/phneutron
Paulo Henrique Ribeiro e seu mundo da ilustração
Paulo Henrique Ribeiro é desenhista de estamparia, ilustrador e estudante de design. Encontrei o trabalho dele numa destas minhas pesquisas pela internet e achei bem interessante o que ele faz.
Ele é catarinense, de Massaranduba e tem um estilo bastante urbano em sua linguagem.
Seus desenhos apresentam um traço próprio que nos lembram estórias em quadrinhos. Suas figuras parecem sair da ficção urbana de nosso cotidiano. Obsevando sua arte, percebe-se que ele tem um apuro técnico publicitário e um diálogo intenso e experimental. A expressão de seu trabalho é vigorosa e ele sintetiza um desenho bastante revelador. Mesmo usando técnicas digitais , ele consegue manter uma simplicidade com o traço do lápis. Paulo revela um humor e um olhar bastante divertido, imprimindo um resultado em sua arte com rigor e um exercício de cores vibrantes.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Toy Lamp por Ryan Mac Elhinney
Ryan Mac Elhinhey é um designer inglês que tem um estúdio de criação em Londres e faz do lixo de pequenos toys um verdadeiro arsenal pra construção de luminárias.
Mikael Jansson - fashion photo
Mikael Jansson é um fotógrafo americano que trabalha para grandes campanhas internacionais de marcas como Calvin Klein e Chloé. Colaborador para editorias da revista internacionais como Vogue e Interwiew, tem se destacado no mundo da fotografia de moda. Aqui estão postado um dos útlimos trabalhos que ele fez para uma das edições da revista Interwiew-USA- 2010.
O design da Loja da Ferrari
O escritório italiano de design e arquitetura "Ghini IOSA Associati", criou a primeira loja da Ferrari que está localizada em Serravalle Scrivia na Itália e impressiona pelo estilo. A construção tem cerca de 370 metros quadrados e sua principal característica é uma redoma de vidro que faz referência aos carros de F1. No design foram criados painéis de vidro curvo que são tratados com proteção anti-raios UV. Todo o processo de circulação de ar foi pensado de maneira a deixar o ambiente fresco evitando ao máximo o consumo de energia.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
A ARTE DE DANKA
O jovem artista Danka produz em suas telas uma pintura de imagens com uma leitura de psicodelia. Ele transforma as cores com formas que evidenciam uma linguagem que está em processo de desenvolvimento e que já expressam um amplo significado de códigos
www.flickr.com/people/dankacarvalho
www.flickr.com/people/dankacarvalho
A ARTE DE DANKA SOBRE O TRABALHO DE PAULO GÔVEA
Os artistas Danka e Paulo Gôvea fizeram um trabalho de pintura em parceria, unindo desenho e técnicas distintas. O colorido expressivo da pintura de Danka se une ao desenho figurativo da imagem criada pelo artista Paulo Gôvea.
Danka Umbert e seu mundo lisérgico na arte
Sempre fico observando essa gente jovem que produz trabalhos artísticos sem parar e fico analisando códigos investigativos que possam ser traduzidos como arte. Muitas vezes percebo que há um ligeira confusão, há uma dita '' arte'' que se mistura com artesanato na linguagem jovem. Isto implica num amadorismo explícito, quando não há conceitos e há uma coisa comercial e banal. Tem uma frase que gosto muito pra definir um artista que diz: ''seja plástico e não de plástico''. E pensando assim, sempre me divirto vendo a cena artística da cidade, pois não existem curadores e críticos que se proponham em evidenciar as linguagens desta gente jovem que produz. Bem, mas tirando esse papo filosófico, vou falar de um jovem artista chamado Danka Umbert. Nestes circuitos alternativos de arte da cidade conheci Danka, como é carinhosamente conhecido por seus amigos. Ele é de Florianópolis , faz grafitti , produz pinturas e desenhos de maneira criativa. Sua arte é embrionária e está em pleno desenvolvimento. Ao me deparar com as coisas que ele cria, fiquei observando atentamente sua linguagem e percebi que ele é talentoso e faz arte intencionalmente como um exercício prazeroso. Sua jovem pintura funciona como um caledoscópio de cores que se sustentam em planos estudados. Em Danka, encontrei uma simbologia lisérgica de formas expressivas , que me lembram estamparias e algo ''rock life style''. De forma intuitiva por ser autodidata, ele está criando um mundo próprio através de seus grafittis, desenhos em camisetas e pinturas. Estudou com o artista Diego de Los Campos e faz curso de arte. Articulado com artistas amigos, ele surfa e através de seu mundo, consegue ir imprimindo uma intenção positiva nos seus trabalhos artísticos. Percebe-se que há uma psicodelia em sua linguagem, que se sustenta por planos de linhas e desenhos expressivos. Danka Humbert, hoje tem uma loja atelier junto com um sócio, alí na estrada geral do Rio Tavares em Florianópolis que reúne tribos ligadas ao grafitti, ao surf e a arte em geral. Ele vai criando um mundo próprio com atitude e desvendando os caminhos de seu espírito criativo, fazendo com que seu desenho explore novos processos de comunicação.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
O graffiti de Ozi, dialogando com o mundo
Ozeas Duarte ou Ozi como é conhecido, é uma das pessoas mais importantes no meio do grafitti no Brasil. Ele começou a fazer seus trabalhos por volta dos anos oitenta, por incentivo e apoio de Alex Vallauri (precursor do graffiti em São Paulo) e Maurício Villaça, dois importantes artistas paulistas. A partir de 1985, iniciou suas ações interativas ocupando os muros da cidade de São Paulo, com seu graffiti. Nesse período, tomou parte da primeira geração de artistas envolvidos com a arte urbana que invadiu a cidade. Como todo grafiteiro, passou por cenas engraçadas de ter que se explicar na delegacia, por estar fazendo grafittis em lugares inusitados. Seus trabalhos começaram a expressar uma orignalidade e uma comunicação ideológica. Na obra de Ozi, há um pensamento claro e direto. Ele tem uma simbologia pop art bem explícita e divertida. Atuante em sua arte, tem participado ativamente da ''cena street art'' de São Paulo. Ozzi também promove o grafitti, através de sua participação em várias exposições realizadas no Brasil e exterior. Ele é um ótimo ilustrador dos acontecimentos de nossa cultura. Olhando seus desenhos, nota-se a maneira irônica e crítica que ele observa a vida. Ele é destes artistas que sintetizam o cotidiano de forma direta e objetiva.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Viajando pelas belas imagens de Dimitris Skoulous
Aqui estão as imagens do fotógrafo grego Dimitris Skoulos. Elas expressam um romantismo e possuem uma luz fantástica. As imagens foram para o photo shoot da revista ELLE-Grécia que deve circular em agosto/2010. A modelo se chama Annica e é finlandêsa. As fotografias são de extremo bom gosto e a produção é impecável. As imagens tem um ar retrô e já estão circulando pela internet. Sempre acho que há um saudosismo meio anos sessenta que serve de fórmula para alguns ensaios de moda. Existe um tom de revisitação e algumas cenas deste editorial, lembram filmes clássicos franceses. Aqueles com Brigite Bardot na sua fase aúrea. Tenho que adimitir que este conceito ''dejavu'', é muito bem explorado. É um colírio ver a beleza estonteante de Annica, irradiando esta atmosfera vintage elegante.
A pintura inquietante de Andrew May
O australiano Andrew May além de fotografar, cria desenhos e pinturas que retratam o indíviudo em meio ao caos existencial. O diálogo encontrado em sua obra tem os mesmos códigos que encontramos em sua fotografia. A dinâmica de seus personagens apresenta uma extensão inquietante de seus questionamentos. Há em sua arte um confronto que se perpetua em toda a construção de suas imagens.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
A EXISTÊNCIA HUMANA NA OBRA DE ANDREW MAY
Andrew May traduz um diálogo sobre a existência humana e faz de seu trabalho fotográfico algo questionador sobre o homem e seus destinos. Ele tem seu trabalho publicado pelo mundo e é um dos maiores artistas contemporâneos da atualidade.
A PAIXÃO PELA LUZ URBANA EM ANDREW MAY
Andrew May é australiano,artista plástico, fotógrafo e escultor. Seu trabalho é um dos mais conceituados que circulam pelo mundo. Ele tem uma produção imensa em galerias e museus. Em Andrew May há uma beleza e um ar existencial na sua arte. Seu trabalho é de uma força descomunal pelas imagens que expressam um diálogo de estarmos aqui , existindo e a procura de respostas. Há algo de misterioso em sua obra. Desde que me deparei com ela, fiquei impressionado com o impacto de suas imagens. Ele é um ser urbano e expressa isto com vivacidade. Sua arte é vigorosa, seja na pintura ou na fotografia. Ela tem um poder de questionamento e com a possibilidade de observar que somos guiados aos nossos destinos, sem sabermos onde estaremos. Ele traduz a vida de forma voraz, onde os rumos do cotidiano nos faz pensar que o tempo é breve , a vida é sublime e rica, mesmo em meio as atrocidades existenciais.
domingo, 25 de julho de 2010
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