terça-feira, 30 de abril de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
A COR, A FORMA E O MOVIMENTO ATRAVÉS DA ARTE DE ALBERTO SEVESO
Alberto Seveso é um jovem artista italiano (Milão-1976) que trabalha com design gráfico e cria imagens eletronicamente, através de um contexto entre cor e as possibilidades da forma em movimento. Seu trabalho na arte foi impulsionado pela sua paixão por capas de cds de bandas que ele gostava e por shapes e design de skate.
De maneira inusitada ele cria imagens que referenciam todas as coisas criadas, os sólidos, os líquidos, os gases, a eletricidade e toda a energia dos seres: homens, animais, plantas, bactérias.
Sua arte induz o conceito da cor, forma e movimento como uma consciência de nosso universo.
Alberto Severo trabalha atualmente em Portoscuso-Sardenha (Itália) e é representado pelas agências: Central Illustration Agency (http://www.centralillustration.com/) na Europa e Bernstein & Andriulli (http://www.ba-reps.com/blog/) nos USA.
A aplicação de sua arte está em diversos setores da comunicação visual, como painéis, cenários e estamparias.
Veja mais em http://burdu976.com/
quarta-feira, 17 de abril de 2013
A ARTE TRIDIMENSIONAL DE KENG LYE - VIVOS E SEM RESPIRAÇÃO
O que você vê abaixo são imagens da obra de arte tridimensional do artista Keng Lye de Cingapura.
O trabalho dele consiste em uma técnica desenvolvida originalmente por Riusuke Fukahori e produzida por meticulosas camadas criadas de epóxi e resina acrílica com efeito tridimensional, em diferentes recipientes. É difícil acreditar que estes peixes , o polvo, a tartaruga e outros bichos, são criados como esculturas e pintados a mão.
O que é bacana nisso tudo é esta poética de criação que mostra a vida e um olhar muito especial para algo tão simples e que talvez sómente os orientais poderiam nos dar.
Abaixo está postado também o vídeo que mostra o processo artístico de criação de Risuke Fukahori.
Abaixo está postado também o vídeo que mostra o processo artístico de criação de Risuke Fukahori.
"Goldfish Salvation" Riusuke Fukahori from ICN gallery on Vimeo.
terça-feira, 16 de abril de 2013
HANNES BEER E SUA ARTE ILUSTRATIVA
Hannes Beer é um design gráfico, ilustrador e fotógrafo alemão que produz uma linguagem gráfica bastante minimalista.
Sua arte evidencia alguns conceitos da Escola Bauhaus ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Bauhaus).
Com uma singularidade gráfica ele expressa um olhar bastante sugestivo sobre desenhos, linhas e formas gráficas, em uma certa economia de cores e de leitura vintage.
A construção de sua imagem parece passar por um processo de filtros onde ele vai abstraindo até chegar no seu desenho final.
Hannes faz também uma fotografia rebuscada de uma informação simples e natural.
Sua obra está publicada em alguns editorias especializados onde você pode visualizar a dimensão de seu trabalho em diversas linhas de aplicação como anúncios, cartazes, livros e em outras áreas da publicidade.
terça-feira, 2 de abril de 2013
A TRANSITORIEDADE DE UM OBJETO CRIADO POR SANDER WASSINK
Eu gosto de dismistificar alguns princípios ligados a arte através do olhar sobre a produção artística contemporânea. Sempre acredito que o olhar para a arte tem que estar liberto para entendê-la. E a criação artística pode estar expressa por diversas formas documentais e registros para serem apreciados. Pode parecer complexa a interpretação ou a leitura de muitas obras, mas quando falo isso é porque a expressão ''documento'' refere-se ao resgate conceitual ou a idéia que a arte pode gerar como uma forma de pensamento. Há na arte o que eu denomino de filosofia contextual, quando o trabalho artistico efetua um dialógo com a imagem, como uma expressão de um pensamento original ou extremamente criativo.
"Estado de Transitoriedade", o projeto do artista holandês Sander Wassik, é na verdade um conceito de documentário. Sander não apresenta um objeto físico, mas apenas imagens ou estudos. Na realidade são manifestos fotográficos, registros de uma cadeira em constante mutação e construído com diferentes materiais descartáveis.
E é sobre esta possibilidade de um olhar inventivo que está sua arte, trasnportando-nos para uma possível criação.
Sander chama a atenção para a história material de uma cadeira a partir de materiais reciclados, através de seus passos evolutivos, o crescimento potencial futuro em novas formas, com novas adições ou subtrações, combinações e construções.
Ele parece brincar, acentuar e determinar a ingenuidade da produção humana e da fragilidade de conceber o objeto como uma idéia rígida, que não pode ser desconstruída.
É uma maneira de pensar sobre o design, algo de menos e mais sobre o uso de um objeto pré-existente.
O que acho interessante é este outro mundo que ele cria, no qual está nas entrelinhas um valor de um novo tipo de beleza ou de uma estética. E neste contexto que poderíamos dizer que está algo filosófico em sua arte e você tem que está liberto para pensar e entender.
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