A arte sempre esteve ligada aos movimentos estéticos, sociais e políticos, sobretudo como canal condutor de vários questionamentos da sociedade e da produção cultural onde está inserida. A originalidade estética muitas vezes conceitualizada por ela atravessa, de certa forma, discursos, manifestações éticas, convicções, analogias comportamentais e/ou parâmetros de consumo. Seria a arte um canal de consumo estético? Os espaços ditos artísticos gerariam expectartivas de compra? Até que ponto universos alternativos poderiam instigar o espectador a consumir?
Para o consumo de arte, é necessário evidenciar a compra por caráter meramente sugestionado por moda, por admiração ao trabalho, ao artista, por sugestão da mídia, por subjetividades, por estilo de vida e por necessidades meramente circnstanciais.
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