Eu gosto muito do trabalho de Chloe Early, uma jovem pintora inglesa (London-1980) que mistura um delicado equilíbrio entre realismo e abstração, o gestual e o estilo de vida com um certo luxo, dentro de um universo simbólico sobre a destruição. Ela é desta geração de novos artistas que mostram um trabalho inovador e muito bacana.
Ela estudou arte em Dublin (Irlanda) e tem uma trajetória com exposições aclamadas por críticos internacionais em Londres, Los Angeles, Nova York e Dublin.
Apresentando conceitualmente uma simbologia da vida urbana como pano de fundo, ela cria algo inquietante colocando suas figuras posicionadas como intrusas no espaço.
Chloe Early impregna a cor e uma geometria em seu desenho e pintura, sugestionadamente como uma visão panorâmica, onde há uma iquietação e um caos, uma calma e uma tensão.
Ele fala deste universo do caos, trazendo-o para a vida elementos e personagens em um apelo pop e kitsch ao mesmo tempo.
Os edifícios e construções que ela introduz na paisagem pictórica, parecem brincar com uma periferia da consciência, introduzindo-os como um devaneio de cores e algo de um subconciente inquietante.
Chloe Early é uma destas artistas que mostram uma nova pintura, muito vigorosa e cheia de contágios estimulantes sobre a vida contemporânea.
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