Jean Shin é uma artista fantástica e gosto como ela se arrisca em novos conceitos na arte que produz. Ela é de Seul ( Coreia do SUL), tem formação em pintura e escultura e é graduada pelo Pratt Institute- Brooklyn (New York) onde vive e trabalha.
Jean Shin é reconhecida internacionalmente por suas instalações monumentais, que transformam objetos do cotidiano em expressões da identidade de consumo. Ela reúne vários objetos, como frascos de comprimidos prescritos, troféus desportivos, camisas e outros, tranformando-os através da forma e de seu olhar interpretativo. Todo o material que é fruto de seu trabalho, é fornecido através de doações de indíviduos de uma mesma comunidade ou bairro de Nova York.
Os objetos, são submetidos ao processo de construção de um desenho e estarão expostos de maneira lúdica. Jean Shin cria conceitualmente esculturas, vídeos e instalações com este material.
Os objetos, são submetidos ao processo de construção de um desenho e estarão expostos de maneira lúdica. Jean Shin cria conceitualmente esculturas, vídeos e instalações com este material.
Seu processo de coleta é meticuloso e intenso, mostrando o senso comum das pessoas que fornecem o objeto.
As instalações de Shin refletem a vida pessoal dos indivíduos e tem um olhar sobre as questões coletivas que enfrentamos em nossa sociedade, dentro de um mesmo espaço geográfico. O que achei bacana é a introdução que ela faz em nosso pensamento, sobre a questão da apropriação do consumo e do território. Há nas entrelinhas de seu trabalho o ''senso comum'', onde todos permeam coisas iguais dentro de um coletivo. Entre outras palavras, ela parece reafirmar que as pessoas são muito iguais e parecidas, quanto a coletividade e o comportamento de consumo.
A forma de seu objeto insinua um novo olhar e ela o faz de maneira muito inteligente e genial.
As instalações de Shin refletem a vida pessoal dos indivíduos e tem um olhar sobre as questões coletivas que enfrentamos em nossa sociedade, dentro de um mesmo espaço geográfico. O que achei bacana é a introdução que ela faz em nosso pensamento, sobre a questão da apropriação do consumo e do território. Há nas entrelinhas de seu trabalho o ''senso comum'', onde todos permeam coisas iguais dentro de um coletivo. Entre outras palavras, ela parece reafirmar que as pessoas são muito iguais e parecidas, quanto a coletividade e o comportamento de consumo.
A forma de seu objeto insinua um novo olhar e ela o faz de maneira muito inteligente e genial.
Seu trabalho tem sido exposto em grandes museus dos Estados Unidos em exposições individuais e coletivas, como Smithsonian American Art Museum (Washington), Museu da Filadélfia, Museu de Arte Moderna de Nova York, Museu de Belas Artes (Huston), Museu Fine Arts (Boston) e outros.
Sua obra tem circulado também por grandes galerias e em várias publicações especializadas sobre arte, arquitetura e design.
Veja mais em www.jeanshin.com
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